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quarta-feira, 30 de junho de 2021

Energia elétrica fica mais cara com 52% de aumento na bandeira vermelha 2.


Com a crise hídrica enfrentada pelo país e a queda do nível dos reservatórios de hidrelétricas, a conta de luz terá uma taxa extra ainda mais elevada à partir de julho. O aumento da bandeira tarifária vermelha patamar 2 - anunciado na terça-feira (29/06) - vai pesar no bolso das famílias e representar uma alta de 5,45% na conta do próximo mês na comparação com junho.

Na terça, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou um reajuste na bandeira tarifária vermelha patamar 2 para as contas de julho.

A cobrança passou de R$ 6,24 para R$ 9,49 a cada 100 kWh consumidos, uma alta de 52%.

Em junho, a bandeira tarifária já estava no nível 2, o mais caro. Mas a Aneel decidiu elevar em 52% o valor do patamar mais custoso.

O reajuste ocorre em meio a crise nos reservatórios das hidrelétricas. A situação hídrica, fruto do pior período úmido em 91 anos na área das usinas, leva ao maior acionamento de termelétricas, mais caras, cujo custo incluído nas tarifas dos consumidores é coberto pelas bandeiras.

Esse valor, no entanto, poderá ser ainda maior a partir de agosto. A Aneel decidiu que irá fazer um novo reajuste, no qual deverá aumentar os valores das sobretaxas mais uma vez. A tendência é que, no novo reajuste, o valor da bandeira vermelha 2 suba para próximo de R$ 11,50, o que seria uma alta superior a 80% em relação aos R$ 6,24 cobrados hoje.

Já imaginou ficar livre dos aumentos na conta de luz?


A energia solar, entre diversas vantagens, protege o consumidor da inflação energética e pode reduzir a conta de luz em até 95%.

O investimento em energia solar traz ao consumidor uma gama extensa de vantagens – diretas e indiretas – para o imóvel. Neste arcabouço de benefícios, talvez um dos mais importantes seja a proteção contra os aumentos na conta de energia elétrica – o que denominamos de inflação energética.

No Brasil, o reajuste tarifário é uma dor de cabeça para 10 a cada 10 empreendedores. O país, infelizmente, é um dos que mais incide tributos sobre a conta de luz.

Vamos citar um exemplo atual, para ilustrar o tamanho deste problema no Brasil. Por conta da crise do novo coronavírus, o governo federal contraiu uma dívida de mais de R$ 200 bilhões com as concessionárias. Esta cifra será repassada para os consumidores, em forma de aumento, nos próximos seis anos. Isso significa que, além dos reajustes anuais, a conta de luz terá essa elevação extra, já anunciada pelo governo federal.
Qual a forma de se proteger? Investindo em energia solar

Mas temos uma boa notícia em meio a este mar de incertezas. É possível ficar imune a estes aumentos e ter uma previsibilidade de gasto com a energia elétrica. E a energia solar faz parte desta solução. Com a aquisição de sistema fotovoltaico, o imóvel torna-se independente na geração de energia. A autossuficiência faz com que a conta de luz possa atingir o custo da tarifa mínima – em alguns casos, o valor gira em torno de R$ 50. Quanto antes for realizado o investimento, maior será a economia. Por isso, a hora de investir é sempre agora.

Para uma empresa, não há melhor alternativa do que investir em energia solar. A redução do custo é instantânea – já é percebida na primeira conta de luz após a entrada em funcionamento do sistema. Nos moldes de regulação atual, o retorno do investimento está calculado em cerca de 4,5 anos (em muitos casos, é prazo é ainda menor). Trata-se de um sistema que tem durabilidade mínima, em plena operação, de 25 anos. Agora, imagine o seu negócio totalmente livre de aumentos na conta de luz por 20 anos – tendo que pagar somente a taxa mínima?

O bolso agradece, mas o meio ambiente também ficará eternamente grato. Com a energia solar, o imóvel passa a ter como fonte uma energia limpa e renovável, que não agride os recursos naturais do planeta. A fonte é pura: simplesmente a luminosidade solar – o que o planeta nos oferece em abundância.

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