Segundo o boletim de ocorrência, o suspeito do crime, Verildo dos Santos Oliveira, de 32 anos, foi preso pela Polícia Militar logo após o crime e alegou que agiu em legítima defesa.
Verildo estaria com a família em um lote do assentamento onde iria realizar uma plantação, porém a Anicete teria chego, portando uma faca e dito, conforme consta no registro policial, que ninguém iria plantar nada, “pois o lote é meu, sumam daqui”.
Momento então que a confusão começou, e o suspeito, para se defender do possível ataque da vítima, acabou desferindo golpes pelo corpo de Anicete que teve a cabeça atingida.
Uma ambulância foi acionada e encaminhou Anicete para o Hospital Regional de Ponta Porã, no entanto, ele já teria chegado morto à unidade.
Já Verildo foi preso pela PM e levado para a Delegacia de Ponta Porã. Lá, ele disse que agiu em legítima defesa, mas o delegado não acatou a versão, considerou o ato um exagero, já que Anicete foi golpeado várias vezes, e o autuou em flagrante por homicídio.
Momento então que a confusão começou, e o suspeito, para se defender do possível ataque da vítima, acabou desferindo golpes pelo corpo de Anicete que teve a cabeça atingida.
Uma ambulância foi acionada e encaminhou Anicete para o Hospital Regional de Ponta Porã, no entanto, ele já teria chegado morto à unidade.
Já Verildo foi preso pela PM e levado para a Delegacia de Ponta Porã. Lá, ele disse que agiu em legítima defesa, mas o delegado não acatou a versão, considerou o ato um exagero, já que Anicete foi golpeado várias vezes, e o autuou em flagrante por homicídio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário